As vezes, o azar traz-nos algumas das mais grandes alegrias da vida. Esse foi o caso da última letura em português que comece na semana passada: Mar Morto do Jorge Amado. Eu apanhei este livro na Biblioteca da minha escola de línguas e embora apenas tenha lidas trinta páginas já fiquei namorado de um livro escrito numa prosa que é absoluta poesia.
Mar morto fala do mar, dos homens e as mulheres de mar. Mas o livro é muito mais: é cheiros, cores. Uma experiência inesquecível. Só posso dizer, quando eu acabar, apanhem-o e desfrutem-o.
As vezes, o azar traz-nos algumas das mais grandes alegrias da vida. Esse foi o caso da última letura em português que comece na semana passada: Mar Morto do Jorge Amado. Eu apanhei este livro na Biblioteca da minha escola de línguas e embora apenas tenha lidas trinta páginas já fiquei namorado de um livro escrito numa prosa que é absoluta poesia.
Mar morto fala do mar, dos homens e as mulheres de mar. Mas o livro é muito mais, é cheiros, cores. Uma experiência inesquecível. Só posso dizer, quando eu acabar, apanhem-o e desfrutem-o.
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