Quando quiseres, vamos para a minha casa.
Assim que acabar, telefone-me
Logo que averiguamos a data, combinamos.
Estes são alguns exemplos do presente de conjuntivo. Este esquisito (para nos os espanhóis) tempo que no português usa-se para falar de uma ação que vai ocorrer no futuro mas que ainda não tem a certeza de ocorrer.
Aliás, este tempo tem outra variante: usa-se para aquelas orações concessivas que se formam sem conjunções. Exemplo: Ocorra o que ocorrer, eu vou ir visita-lo.
Nesta altura, a minha impressão é que não é muito difícil mas acho que vamos ter de praticar uma e outra e outra vez.
Aliás, para uns tempos cheios de medos e incertezas, receio que vamos precisar muitas vezes deste tempo verbal.
Em-fim, "O que seja, for" (não sei se esta é correta, mas tem bom som, não é?
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