terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar


Só uma frase como essa seria bastante para justificar uma entrada num blogue. Mas, neste caso, é só uma frase dentro de uma incrível canção: “Que parva que eu sou” dos Deolinda.

A letra é um grande grito contra a passividade e o conformismo nesta época nela que os mesmos de sempre estão a aproveitar-se da crise para fundir-nos, explorar-nos e aliás fazer-nos acreditar que somos os responsáveis da nossa situação. Acho que a vocalista faz uma interpretação não só com a garganta mas também com o coração.

Segundo o que eu pesquisei na Internet, o tema torno-se uma espécie de hino para muitas das pessoas que participam nos protestos, concentrações e manifestações contra as medidas do governo português, primeiro com o José Sócrates e agora com P. Passos Coelho. De fato, quando vocês pesquisarem na Internet, vão encontrar uma multidão de atuações com o entusiasmo e as salvas de palmas do publica, embora sejam da Inglaterra.




Não a deixem passar. Eu já a carreguei no meu telemóvel. Se quiserem ajudar a lutar contra a injustiça, uma boa maneira poderia ser com a divulgação desta canção e sobre tudo das suas ideias.





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