quinta-feira, 8 de março de 2012

Até que a morte nos separe?

Anglo-indian wedding. En flickr bajo licencia CC
Acabaram já as provas de fevereiro e a gente voltou nesta semana para as aulas.
Para começarmos o trabalho da segunda parte do ano, um assunto mais do que interessante: as uniões. Não só as uniões e os casamentos mas também os novos tipos de família, as mudanças nas costumes e usos dos portugueses (número de filhos, idade para as mulheres ficarem grávidas...).
Na aula, a gente falou de tudo isto. Aliás, foi lido um texto que mostrava a permanência de algumas maneiras de pensar, acho que um pouco arcaicas acerca do casal, o divorcio e em geral, a vida das pessoas.
E claro, ao fim, este tema dirigiu-nós para uma das questões mais importantes na vida de qualquer pessoa: o amor. Más, isso para outro blogue.
Mais uma última cosa: a aula chegou para nós lermos algumos ditos portuguesas sobre este tema:
Quem casa, quer casa
Longe da vista, longe do coração
O amor é cego
Não há amor como o primeiro
Antes sozinho do que mal acompanhado.
Quando vocês lerem, podem decidir se concordam ou não como eles. Eu não vou dizer nada neste blogue.

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