segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Nem o Federer é perfeito


Roger Federer e, sem dúvida nenhuma, o melhor jogador de ténis da História. Esta afirmação fica plenamente justificada olhando para o seu palmarés, que oferece uns dados espantosos: 17 títulos do grand slam, um career grand slam (a conquista dos quatro grandes títulos) e, por mostrar só alguns exemplos, o recorde no número de semanas a permanecer como número um mundial.

Além das simples estatísticas, o tenista de Basileia tem mostrado ao longo da sua carreira um jogo de uma qualidade excepcional. Elegante e efectivo, Federer parece sempre fazer fácil aquilo mais complicado e mover-se na pista quase como se estivesse numa recepção oficial.


Já para mais, há mais um aspecto do suíço que lhe tem convertido já num dos mitos do desporto mundial:  a sua rivalidade com aquele que poderia ser considerado a sua nemessisRafael Nadal. A luta que ambos os dois mantiveram deu-nos aos aficionados a oportunidade de desfrutar de inesquecíveis jogos. A culminaçao chegou naquele jogo que é unánimente considerado o melhora da História do ténis: a final do torneou de Wimbledom 2008, que é preciso lembrar que Federer não ganhou


Foi um choque de estilos entre dois homens, cuja rivalidade nunca impediu que eles se comportassem com uma elegância extra ordinária. Se fizéssemos uma pesquisa das suas declarações, só encontraríamos elogios e um respeito mútuo que ia além da pista.Esta a sua atitude torna-se ainda mais admirável quando comparada com aquela maneira de afrontar a suja rivalidade que mostram, por exemplo, personagens como o Messi e o Cristiano Ronaldo.

Mas, claro, nem sequer o nosso protagonista pode ser perfeito (embora a professora Ligia pense que sim é). Até Federer tem uma parte escura, mesmo que pequenina. Quando jovem, era conhecido pelo seu mau carácter na pista e a incapacidade de ele se controlar perante os problemas ou os maus resultados. Foi um trabalho muito duro pela parte do seu treinador e dalguns especialistas que conseguiu dar a Federer as ferramentas para ele se tornar no cavaleiro do desporto que actualmente é.  

Ainda é possível encontrar algumas atitudes negativas a maneira de protestos e até algum desprezo aos colegas na pista. Após uma pesquisa na Internet, foi possível encontrar um vídeo que acredita aquilo que estou a afirmar.



Tenho que confessar que esta última parte da mensagem é só a minha maneira de intentar chatear a professora Ligia. No entanto, acho que ficou claro neste poste a minha admiração pelo senhor Federer, a quem pode aplicar-se com toda certeza o sobrenome "O mago" que lhe foi atribuído há já algum tempo..

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