Há dias (o mesmo meses) conheceu uma
pessoa numa festa. A situação evolui e tiveram um caso e mesmo a
relação continua até hoje. Uma noite, após um dia cansativo e
estreante, liga a televisão e na ecrã aparece: o seu namorado /a.
Ele diz que vai cantar uma canção a falar da sua relação. Claro,
emoção, nervos. Até liga a todas as amigas para elas verem o
programa. Ele começa a cantar e... O que ele diz é que a escolheu
só porque era relativamente feia e a dizer verdade a única da festa
com quem ele acreditava que teria possibilidades... Ainda mais, num
das frases deste tema, a “vitima” da brincadeira é descrita como
ter pelinhos nas pernas.
O que é que ocorreria a dia seguinte?
Caso se encontrarem novamente, o que é que se poderiam dizer? Seria
possível a relação continuar? Dantes de tomarem uma decisão, era bom ouvirem e verem o tema... O video inclui a introduçao dos condutores do programa.
Foi na aula da última quinta que a
gente tive de trabalhar com esta situação. O ponto para a gente
começar foi ouvir a canção “Relativamente feia”. Este foi o
início para um dos trabalhos mais giros e interessantes deste ano: a
gente tive de trabalhar por pares ao fim de preparar representações
pequeninas a encenar o que poderia ocorrer entre o cantor e a vitima
da canção.
“Relativamente feia” é uma canção
do Tiago Bethencourt na altura na ele estava formar parte do grupo
Toranja Segundo a professora Ligia é uma versão engraçada de um
tema anterior. O cantor foi convidado por um programa de televisão
para ele fazer uma versão e apresentou este tema, na minha opinião
quase melhor do que o original: “A carta"
No entanto, enquanto vocês pensarem no
que ocorreria se tiverem de defrontar uma situação. como aquela que
foi descrita, deixo cá os dois temas. Era recomendável tiverem a
letra adiante para perceber bem a segunda canção. Nas palavras da
professora é descrita como muito metafisica. Isto, em palavras
simples, quer dizer que sem a letra (e mesmo com ela) é impossível
o sentido da mesma ser percebido.
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