segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Nas aulas: a relatividade do amor




Há dias (o mesmo meses) conheceu uma pessoa numa festa. A situação evolui e tiveram um caso e mesmo a relação continua até hoje. Uma noite, após um dia cansativo e estreante, liga a televisão e na ecrã aparece: o seu namorado /a. Ele diz que vai cantar uma canção a falar da sua relação. Claro, emoção, nervos. Até liga a todas as amigas para elas verem o programa. Ele começa a cantar e... O que ele diz é que a escolheu só porque era relativamente feia e a dizer verdade a única da festa com quem ele acreditava que teria possibilidades... Ainda mais, num das frases deste tema, a “vitima” da brincadeira é descrita como ter pelinhos nas pernas.

O que é que ocorreria a dia seguinte? Caso se encontrarem novamente, o que é que se poderiam dizer? Seria possível a relação continuar? Dantes de tomarem uma decisão, era bom ouvirem e verem o tema... O video inclui a introduçao dos condutores do programa.


Foi na aula da última quinta que a gente tive de trabalhar com esta situação. O ponto para a gente começar foi ouvir a canção “Relativamente feia”. Este foi o início para um dos trabalhos mais giros e interessantes deste ano: a gente tive de trabalhar por pares ao fim de preparar representações pequeninas a encenar o que poderia ocorrer entre o cantor e a vitima da canção.


“Relativamente feia” é uma canção do Tiago Bethencourt na altura na ele estava formar parte do grupo Toranja Segundo a professora Ligia é uma versão engraçada de um tema anterior. O cantor foi convidado por um programa de televisão para ele fazer uma versão e apresentou este tema, na minha opinião quase melhor do que o original: “A carta"



No entanto, enquanto vocês pensarem no que ocorreria se tiverem de defrontar uma situação. como aquela que foi descrita, deixo cá os dois temas. Era recomendável tiverem a letra adiante para perceber bem a segunda canção. Nas palavras da professora é descrita como muito metafisica. Isto, em palavras simples, quer dizer que sem a letra (e mesmo com ela) é impossível o sentido da mesma ser percebido.

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